quarta-feira, janeiro 21, 2009
Histoire de Vaches
Les vaches on les aime mais on les mange quand même...
Nous sommes des animaux vertébrés : nos doigts sont terminés par deux onglons ou sabot et nous portons deux cornes creuses. Notre mamelle est notre caractéristique majeure.Nous appartenons à la famille des bovins et à la classe des mammifères ruminants. Nous absorbons 60 à 100 litres d'eau et 50 à 80 kilos de nourriture par jour. Nous ruminons 6 à 8 heures dans la journée, le tiers de notre vie. Nous ne possédons pas moins de 4 estomacs. Madame la vache ne fabrique du lait que si elle est maman. Traire une vache, c'est tirer le lait de la mamelle comme un veau qui tête. Elle donne un veau chaque année, et son papa s'appelle le taureau.
Notre aventure remonte à "la nuit des Temps". Notre ancêtre se nomme l'aurochs, cet animal peint dans les grottes de Lascaux à l'âge préhistorique. Plus tard, les hommes nous ont trouvé du travail. L'agriculture est née ainsi.
Après la seconde guerre mondiale, le tracteur nous a remplacées. De bêtes de somme nous sommes devenues des machines économiques. Actuellement, certaines d'entre nous sont des "usines à lait", d'autres des moules à veaux. Beaucoup sont devenues des vaches de musées au coeur de parcs dits naturels». Nous entretenons la montagne l'été afin d'éviter les avalanches l'hiver. Nous servons même de pompiers en débroussaillant certains coins de France. Nous faisons partie du patrimoine rural.
Autrefois nous portions des doux noms comme "Marguerite", "Doucette"... Maintenant on nous affuble d'un numéro à l'oreille gauche. On nous suit à la trace du début jusqu'à la fin de notre vie.
Rappelez-vous que nous sommes des herbivores même si certains humains avides d'argent nous ont nourries avec des farines de viandes empoisonnées. Maintenant, tout cela est très surveillé. Souhaitons que ça dure car ne l'oublions jamais, et nous nourrissons l'humanité avec notre viande et notre lait grâce auxquels l'homme fabrique encore des fromages, desserts...
Il faut par ailleurs admettre que depuis les années 80, certains humains ont reconnu nos bienfaits et la diversité de nos races. Certaines d'entre nous qui allaient disparaître ont pu ainsi être préservées.
Nous sommes plus de 500 millions dans le monde. En France, on dénombre plus de 20 millions de vaches. 85% du cheptel français est représenté par 5 races (Prim'Holstein, Charolais, Normande, Montbéliarde, Limousine). Ces 37 races sont réparties selon leurs aptitudes à produire du lait ou de la viande et leur rusticité. Les races régionales telles que l'Aure et St Girons, la Ferrandaise, la Villard de Lans, et autres variétés locales sont désignées comme races à faibles et petits effectifs .
fonte: Tous droits réservés© 2006 / Photos :Bruno COMPAGNON
terça-feira, outubro 28, 2008
terça-feira, outubro 21, 2008
O SABER DA VACA LOUCA
Abolidos os escravos, negros e índios, as vacas vieram
Proletárias, sem voz, manifestantes mudas, sem mãos,
Não poderiam ameaçar com armas. As vacas “sem almas”
Eram justificada carne, sangrando, na mesa dos cristãos.
Não se rebelaram como camponeses da idade média
Revoltados franceses, degoladores da aristocracia
Ou incômodos comunas e cartistas da Inglaterra
Que mais tarde, imigrantes, degolavam com valentia
Africanos, índios da América e aborígines da Oceania.
As vacas, sem braços nem voz humana, portanto
Não suplicaram clemência e nem direito ao pranto.
Se a vaca fosse ao espaço e encontrasse um marciano
Ao oferecer-lhe leite; seria julgada por ele, ser animal
Inteligente. Esquartejada na terra pelo bruto ser humano.
(Sobre “Estudos & Catálogos – Mãos”
de Soares Feitosa)
Proletárias, sem voz, manifestantes mudas, sem mãos,
Não poderiam ameaçar com armas. As vacas “sem almas”
Eram justificada carne, sangrando, na mesa dos cristãos.
Não se rebelaram como camponeses da idade média
Revoltados franceses, degoladores da aristocracia
Ou incômodos comunas e cartistas da Inglaterra
Que mais tarde, imigrantes, degolavam com valentia
Africanos, índios da América e aborígines da Oceania.
As vacas, sem braços nem voz humana, portanto
Não suplicaram clemência e nem direito ao pranto.
Se a vaca fosse ao espaço e encontrasse um marciano
Ao oferecer-lhe leite; seria julgada por ele, ser animal
Inteligente. Esquartejada na terra pelo bruto ser humano.
(Sobre “Estudos & Catálogos – Mãos”
de Soares Feitosa)
domingo, novembro 25, 2007
Mário Quintana _A vaca e o hipogrifo.
(...) Em outro poema esparso por estas páginas exalta “o delicioso
vício da leitura”, fonte de geniais virtudes... Contrariando Mário
Quintana, que não queria que se interpretassem os poemas, por
serem eles interpretações da vida, dos seres, do mundo, aventuro-
me a retornar ao título do livro – A vaca e o hipogrifo. Por que a a-
proximação dos dois seres, o animal e monstro mitológico?
Surge o poema “Eis senão quando” (p. 551-552) em que o ho-
mem do Alegrete, motivado por uma película do cinema mexica-
no, compôs um texto em espanhol de que recolheu dois versos,
aqui transcritos: “Llenas estan mis praderas / De tristes lunas y
vacas”. E aí surge o lírico poema enaltecendo a beleza e as virtudes
da vaca, livre nos horizontes sem fim do pampa, de que são trans-
critos alguns versos: “Tão lenta e serena e bela majestosa vai pas-
sando a vaca. / [...] / Cantaria o gosto dos arroios bebidos de ma-
drugada, / Tão diferentes do gosto de pedra do meio-dia! / [...] /
O vôo decorativo dos quero-queros, / Ou, quando muito, / A lon-
ga, misteriosa vibração dos alambrados...” (p. 551-552). Humoris-
ticamente, no poema aproxima a vaca à figura de Maria: “Por que
que tu não és uma vaca, Maria? / Por quê / Ficaria tudo muito
mais simples e verdadeiro...” (p. 552).
Sublimou o ser animal, tornando-o igual ou superior ao ser
humano. O livro, com esta referência à vaca, mostra o lado belo e
singelo da existência humana. Mas o título vai além, tem o aditivo
hipogrifo – também animal, muito diferente da vaca, fabuloso com
cabeça, bico e asas de águia, e terrestre, representado pelo espaço
aéreo, próprio da águia, e pelo leão, símbolo de sabedoria e força.
(Page 5)
A poesia conforme Mário Quintana
11
O livro A vaca e o hipogrifo é a reunião de poemas que revelam
a simplicidade e a serenidade da vaca e ao mesmo tempo os temas
grandiosos tratados na simplicidade e serenidade, num misto de
ironia e de humor, revelando o lado humano, divino e fantástico
da vida e da missão de ser humano que serenamente canta as bele-
zas das pradarias e desafia em seus vôos de águia os páramos do
infinito, pois o ser humano é o hipogrifo uivando para o etéreo.
Referências
QUINTANA, Mário. Poesia completa. Org. por Tania Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
PLOUVIER, Paule (Dir.). Poesia e mística. Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticano, 2002.
http://216.239.59.104/search?q=cache:jJqer1cMD0kJ:revistaseletronicas.pucrs.br/veritas/ojs/index.php/fale/article/view/650/473+vacas,+poesia&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=7&client=safari
vício da leitura”, fonte de geniais virtudes... Contrariando Mário
Quintana, que não queria que se interpretassem os poemas, por
serem eles interpretações da vida, dos seres, do mundo, aventuro-
me a retornar ao título do livro – A vaca e o hipogrifo. Por que a a-
proximação dos dois seres, o animal e monstro mitológico?
Surge o poema “Eis senão quando” (p. 551-552) em que o ho-
mem do Alegrete, motivado por uma película do cinema mexica-
no, compôs um texto em espanhol de que recolheu dois versos,
aqui transcritos: “Llenas estan mis praderas / De tristes lunas y
vacas”. E aí surge o lírico poema enaltecendo a beleza e as virtudes
da vaca, livre nos horizontes sem fim do pampa, de que são trans-
critos alguns versos: “Tão lenta e serena e bela majestosa vai pas-
sando a vaca. / [...] / Cantaria o gosto dos arroios bebidos de ma-
drugada, / Tão diferentes do gosto de pedra do meio-dia! / [...] /
O vôo decorativo dos quero-queros, / Ou, quando muito, / A lon-
ga, misteriosa vibração dos alambrados...” (p. 551-552). Humoris-
ticamente, no poema aproxima a vaca à figura de Maria: “Por que
que tu não és uma vaca, Maria? / Por quê / Ficaria tudo muito
mais simples e verdadeiro...” (p. 552).
Sublimou o ser animal, tornando-o igual ou superior ao ser
humano. O livro, com esta referência à vaca, mostra o lado belo e
singelo da existência humana. Mas o título vai além, tem o aditivo
hipogrifo – também animal, muito diferente da vaca, fabuloso com
cabeça, bico e asas de águia, e terrestre, representado pelo espaço
aéreo, próprio da águia, e pelo leão, símbolo de sabedoria e força.
(Page 5)
A poesia conforme Mário Quintana
11
O livro A vaca e o hipogrifo é a reunião de poemas que revelam
a simplicidade e a serenidade da vaca e ao mesmo tempo os temas
grandiosos tratados na simplicidade e serenidade, num misto de
ironia e de humor, revelando o lado humano, divino e fantástico
da vida e da missão de ser humano que serenamente canta as bele-
zas das pradarias e desafia em seus vôos de águia os páramos do
infinito, pois o ser humano é o hipogrifo uivando para o etéreo.
Referências
QUINTANA, Mário. Poesia completa. Org. por Tania Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
PLOUVIER, Paule (Dir.). Poesia e mística. Città del Vaticano: Libreria Editrice Vaticano, 2002.
http://216.239.59.104/search?q=cache:jJqer1cMD0kJ:revistaseletronicas.pucrs.br/veritas/ojs/index.php/fale/article/view/650/473+vacas,+poesia&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=7&client=safari
sábado, agosto 18, 2007
Vache sacrée indienne
terça-feira, julho 17, 2007
terça-feira, junho 12, 2007
segunda-feira, maio 21, 2007
curiosidades_vacas
domingo, março 11, 2007
sexta-feira, março 09, 2007
o povo das vacas
"Os Masai habitam a zona de Masai Mara, terra semidesértica entre a fronteira do Quénia e da Tanzânia(...)"
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
"539 different languages and dialects"
cows vacas vaches behiak
ARANES, VACA, /'baka/, Occitan dialect spoken in the Valley of Aran, in northern Spain. ... VENETO, VACA / MUCA ? Spoken in the northeast of Italy. (...mais)
quarta-feira, janeiro 17, 2007
sábado, dezembro 02, 2006
sexta-feira, novembro 17, 2006
quarta-feira, outubro 04, 2006
exposição colectiva_convite
O GRUPO 90 convida para a inauguração da exposição colectiva "os 4 elementos". Que se realiza no Centro Cultural de Samora Correia, dia 4 de Outubro, pelas 21 horas.
segunda-feira, outubro 02, 2006
à procura de vacas
(...)todas as vaquinhas encontraram um novo espaço para habitar... umas ficaram na cidade outras optaram pelo campo... finalmente livres de "mãos alheias"! VACA sofre!
E, ficam felizes para sempre.
Agora, vai ser tempo de "outras vacas" brilharem neste blog!
E, ficam felizes para sempre.
Agora, vai ser tempo de "outras vacas" brilharem neste blog!
sexta-feira, setembro 29, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
quinta-feira, agosto 10, 2006
emOBRAS...
| desculpem o incomodo | serão breves | sejam tolerantes, por favor | voltem sempre | obrigada |
sábado, julho 08, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
terça-feira, julho 04, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
domingo, julho 02, 2006
sábado, julho 01, 2006
vacasloucas_CowParadeLisboa_4/4
CalçadaPortuguesa_PaulaSantos&Equipa
(Ana(s), Bruno, Cláudia, Emília, Laca, Marco, Mestre António, Pedro, Ruben, Sofia, Vasco, Victor, faltam nomes...)
"lasita vou acrescentar mais uns nomes de colaboradores, aqueles q o meu cerebrosito empobrecido pelo desgaste se consegue recordar neste momento:
marianas, claudia, mafaldas, bruno santinho, mary jane, belinda, ritas, bruno nunes, hugo e namorada, ana marin, filipa, ... perdi a conta..." (Paula Santos)
(fotografias digitais)
quinta-feira, junho 29, 2006
vacasloucas_CowParadeLisboa_3/4
vacasloucas_CowParadeLisboa_2/4
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